Graça e paz a todos!!!
Esta é uma mensagem que eu recebi e que demonstra, através de uma ficção como nossa vida na Terra é passageira, e como é necessário estar ligado em Deus.
Abraços!!!
A mãe no hospital deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.
Perguntou:
-Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom?
- Quando é que eu posso vê-lo?'
O cirurgião respondeu:
- Tenho pena. Fizémos tudo mas o seu filho não resistiu.
Sally perguntou:
- Porque razão é que as crianças pequenas tem câncer? Será que Deus não se preocupa?
- Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?...'
O cirurgião perguntou:
-Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a Universidade.
Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.
- Quer um cachinho dele?' Perguntou a enfermeira.
Sally abanou a cabeça afirmativamente.
A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.
- Foi ideia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim talvez pudesse ajudar outra pessoa, disse Sally. No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:
- Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.
Ela continuou:
- O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava sempre a pensar nos outros. Sempre disposto a ajudar, se pudesse.
Depois de aí ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally saiu do "Hospital Children's Mercy" pela última vez.
Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.
A viagem para casa foi muito difícil.
Foi ainda mais difícil entrar na casa vazia.
Levou o saco com as coisas do Jimmy, incluindo o cabelo, para o quarto do seu filho.
Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exatamente nos locais onde ele sempre os teve.
Deitou-se na cama dele, agarrou a almofada e chorou até que adormeceu.
Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.
A carta dizia:
-Querida Mãe,
Sei que vais ter muitas saudades minhas; mas não penses que me vou esquecer de ti, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por perto para dizer:"AMO-TE".
Eu vou sempre amar-te cada vez mais, Mãe, por cada dia que passe.
Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se quiseres adotar um menino para não ficares tão sozinha, por mim está bem.
Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas se preferires uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas que nós, rapazes, gostamos.
Vais ter que comprar bonecas e outras coisas que as meninas gostam, tu sabes.
Não fiques triste a pensar em mim. Este lugar é mesmo fantástico!
Os avós vieram me receber assim que eu cheguei para me mostrar tudo, mas vai demorar muito tempo para eu poder ver tudo.
Os Anjos são mesmo lindos! Adoro vê-los a voar!
E sabes uma coisa?...
O Jesus não parece nada como se vê nas fotos, embora quando o vi o tenha conhecido logo.
Ele levou-me a visitar Deus!
E sabes uma coisa?...
Sentei-me no colo d'Ele e falei com Ele, como se eu fosse uma pessoa importante. Foi quando lhe disse que queria escrever-te esta carta, para te dizer adeus e tudo mais.
Mas eu já sabia que não era permitido.
Mas sabes uma coisa Mãe?...
Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal para eu poder escrever-te esta carta.
Acho que Gabriel é o anjo que te vai entregar a carta.
Deus disse para eu responder a uma das perguntas que tu Lhe fizeste,
"Aonde estava Ele quando eu mais precisava?"...
Deus disse que estava no mesmo sítio, tal e qual, quando o filho dele,
Jesus, foi crucificado. Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.
Mãe, só tu é que consegues ver o que eu escrevi, mais ninguém.
As outras pessoas veem este papel em branco.
É mesmo maravilhoso não é!?...
Eu tenho que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever no seu Livro da Vida.
Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus.
Tenho a certeza que a comida vai ser boa.
Estava quase a esquecer-me: já não tenho dores, o câncer já se foi embora.
Ainda bem, porque já não podia mais e Deus também não podia ver-me assim.
Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir buscar.
O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que dizes a isto?...
Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.
Raphael Monteiro Júnior
domingo, 22 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
A Benção de Jacó
“E, todas as vezes que concebiam as ovelhas fortes, punha Jacó as varas à vista do rebanho nos canais de água, para que concebessem diante das varas. Porém, quando o rebanho era fraco, não as punha; assim, as fracas eram de Labão, e as fortes, de Jacó.” (Gn 30.41,42.) ›
Primeiramente, quero fazer uma observação sobre o nascimento de Jacó, já que muitos cometem um equívoco quando declaram que ele roubou a bênção de Esaú, seu irmão gêmeo. Na verdade, Jacó estava debaixo de uma promessa. Ainda antes de dar à luz, Deus revelou a Rebeca que o filho mais velho serviria ao mais moço (Gn 25.23), ou seja, Esaú seria servo do irmão, mesmo sendo o primogênito. Jacó nasceu numa casa onde havia preferência por um dos filhos – o pai preferia um, a mãe o outro. Ele era “pacato e habitava em tendas” (v. 27) e, embora contasse com a predileção de sua mãe, era preterido por Isaque e lutava para ser aceito. Como Esaú, um exímio caçador, recebia toda a atenção do pai, Jacó foi impelido a tomar o lugar de seu irmão no momento de receber a bênção paterna. Ele não entendeu que sua bênção pessoal vinha de Deus e não de um homem, que já havia um decreto da parte de Deus para ele – o maior servirá o menor –, mas a sua impaciência o levou a esquecer esta palavra. Jacó engana o pai, Esaú procura matá-lo, já que perdeu as bênçãos da primogenitura, e ele não vê opção a não ser fugir. No capítulo 28 de Gênesis, Jacó está tão angustiado e triste que improvisa um travesseiro com uma pedra, deita e adormece. Ele tem um sonho que o faz entender que aquele lugar é a casa de Deus; Ele está ali. Jacó se levanta e faz um voto: se o Senhor lhe concedesse a bênção de ser bem-sucedido, de tudo lhe pagaria o dízimo.
A primeira questão a ser levantada é quando chega o momento dos dízimos e das ofertas e damos as costas para a promessa. Ajudado por sua mãe, foi isso que Jacó fez. Você não deve tentar ajudar a Deus no cumprimento de nada, seja do que for. Ele é Deus e vai fazer como prometeu. Não se intrometa, por causa de sua ansiedade, em assuntos que são da alçada exclusiva dele. Observe o preço que Jacó acaba pagando. Ele tem que fugir de casa para não se tornar vítima da ira de seu irmão e não pode estar em companhia do pai, já velho, em seus últimos anos de vida – tudo porque deu as costas à promessa.
Ele pede ajuda a Deus para resolver seus problemas, mas o voto de entregar-lhe o dízimo de tudo implicava num problema: a fidelidade no cumprimento do voto. Se existe uma promessa sobre a sua vida, não há como você confiar na bênção que dela advirá sendo infiel a Deus.
Do capítulo 28 ao 31, quando Jacó começa a retornar para casa, não encontramos registro de que ele tenha dado dízimos, que tenha cumprido o seu voto. Isso o levou a viver situações ruins, entre elas, o tempo em que é enganado e explorado por Labão. Este representa o devorador, mas Deus o abençoou por causa da presença de Jacó em sua casa. Quando você for infiel, saiba que pessoas ímpias à sua volta serão abençoadas por causa de sua infidelidade. O que seria para você receber irá para as mãos deles. De igual modo, em Salmos 73.2, 3 Asaph entra em crise com a prosperidade dos ímpios. Muitas vezes, eles têm mais compromisso com a fé que professam do que nós. É impossível que, apesar de termos a promessa da bênção de Deus, não estejamos desfrutando dela por causa da nossa infidelidade.
O diabo sempre vai colocar uma pessoa no caminho daquele que tem a bênção mas não está sendo fiel. Labão se torna um opressor na vida Jacó. O filho de Isaque ama Raquel, filha de Labão, e quer se casar com ela, mas o homem propõe que o rapaz trabalhe para ele durante sete anos, ao fim dos quais desposará a jovem. Ao término do prazo estipulado, porém, Labão lhe dá sua outra filha, Lia, por mulher, e exige que Jacó trabalhe mais sete anos por Raquel. São 14 anos debaixo de um jugo. Toda vez que alguém como eu e você, que temos uma promessa, que temos a bênção de Deus sobre nossas vidas, não formos fiéis nos dízimos e nas ofertas, um opressor vai aparecer para se alimentar desta bênção e se fortalecer.
Depois de cometer um erro, seu patrão poderá demiti-lo, mas Deus é tão fantástico que nunca vai “demitir” você. Jacó só trabalha para enriquecer Labão, o opressor. No dia em que ele toma a decisão de voltar para debaixo da bênção que lhe estava reservada, Deus reverte a situação. O Senhor se compromete com a palavra liberada sobre a nossa vida quando nos arrependemos, quando fazemos o caminho de volta. Ao caminhar diante de Deus debaixo de total fidelidade, Ele estende a mão e faz com que você prospere ali, pois vela pela palavra que liberou sobre a sua vida.
Quando você está debaixo da bênção da fidelidade, acaba trabalhando menos e é muito mais abençoado. Não limite o poder de Deus pelo valor do seu contracheque. Sabe o que limita o poder de Deus? A nossa infidelidade, falta de compromisso, a nossa ganância. Dívida é resultado de ganância, é quando você compra algo e perde o controle sobre o que adquiriu. Está escrito em Provérbios que aquele que está endividado se torna escravo do credor.
Se ofertarmos, não com qualquer coisa, mas com o melhor, podemos entender que estamos colocando nossas varas para demarcar o território onde a bênção de Deus será manifestada. “E, todas as vezes que concebiam as ovelhas fortes, punha Jacó as varas à vista do rebanho nos canais de água, para que concebessem diante das varas. Porém, quando o rebanho era fraco, não as punha; assim, as fracas eram de Labão, e as fortes, de Jacó.” (Gn 30.37-43.) Deus abençoou o lugar marcado com a vara de Jacó, e irá abençoar sua vida também!
Toda pessoa que apresenta resistência quando ouve acerca de dízimos e ofertas não sabe nada sobre gratidão. O diabo, na verdade, quer que você continue sem saber. Por que o criticam por ofertar na igreja, dizendo que você está pagando o terno, a gravata e o carro do pastor, mas ninguém censura a época em que se embriagava, quando tinha aquela vida torta e desperdiçava seu dinheiro em bebidas?
Enquanto Jacó foi infiel no voto que havia feito, Deus não pôde concretizar o que planejara, mas quando decidiu voltar para debaixo da promessa divina, as sementes plantadas manifestaram-se em sua vida.
Desafio de fé: À luz desta palavra e deste entendimento, decida posicionar sua vara fielmente diante do Senhor, honrando-o e adorando-o com seus dízimos e ofertas.
Primeiramente, quero fazer uma observação sobre o nascimento de Jacó, já que muitos cometem um equívoco quando declaram que ele roubou a bênção de Esaú, seu irmão gêmeo. Na verdade, Jacó estava debaixo de uma promessa. Ainda antes de dar à luz, Deus revelou a Rebeca que o filho mais velho serviria ao mais moço (Gn 25.23), ou seja, Esaú seria servo do irmão, mesmo sendo o primogênito. Jacó nasceu numa casa onde havia preferência por um dos filhos – o pai preferia um, a mãe o outro. Ele era “pacato e habitava em tendas” (v. 27) e, embora contasse com a predileção de sua mãe, era preterido por Isaque e lutava para ser aceito. Como Esaú, um exímio caçador, recebia toda a atenção do pai, Jacó foi impelido a tomar o lugar de seu irmão no momento de receber a bênção paterna. Ele não entendeu que sua bênção pessoal vinha de Deus e não de um homem, que já havia um decreto da parte de Deus para ele – o maior servirá o menor –, mas a sua impaciência o levou a esquecer esta palavra. Jacó engana o pai, Esaú procura matá-lo, já que perdeu as bênçãos da primogenitura, e ele não vê opção a não ser fugir. No capítulo 28 de Gênesis, Jacó está tão angustiado e triste que improvisa um travesseiro com uma pedra, deita e adormece. Ele tem um sonho que o faz entender que aquele lugar é a casa de Deus; Ele está ali. Jacó se levanta e faz um voto: se o Senhor lhe concedesse a bênção de ser bem-sucedido, de tudo lhe pagaria o dízimo.
A primeira questão a ser levantada é quando chega o momento dos dízimos e das ofertas e damos as costas para a promessa. Ajudado por sua mãe, foi isso que Jacó fez. Você não deve tentar ajudar a Deus no cumprimento de nada, seja do que for. Ele é Deus e vai fazer como prometeu. Não se intrometa, por causa de sua ansiedade, em assuntos que são da alçada exclusiva dele. Observe o preço que Jacó acaba pagando. Ele tem que fugir de casa para não se tornar vítima da ira de seu irmão e não pode estar em companhia do pai, já velho, em seus últimos anos de vida – tudo porque deu as costas à promessa.
Ele pede ajuda a Deus para resolver seus problemas, mas o voto de entregar-lhe o dízimo de tudo implicava num problema: a fidelidade no cumprimento do voto. Se existe uma promessa sobre a sua vida, não há como você confiar na bênção que dela advirá sendo infiel a Deus.
Do capítulo 28 ao 31, quando Jacó começa a retornar para casa, não encontramos registro de que ele tenha dado dízimos, que tenha cumprido o seu voto. Isso o levou a viver situações ruins, entre elas, o tempo em que é enganado e explorado por Labão. Este representa o devorador, mas Deus o abençoou por causa da presença de Jacó em sua casa. Quando você for infiel, saiba que pessoas ímpias à sua volta serão abençoadas por causa de sua infidelidade. O que seria para você receber irá para as mãos deles. De igual modo, em Salmos 73.2, 3 Asaph entra em crise com a prosperidade dos ímpios. Muitas vezes, eles têm mais compromisso com a fé que professam do que nós. É impossível que, apesar de termos a promessa da bênção de Deus, não estejamos desfrutando dela por causa da nossa infidelidade.
O diabo sempre vai colocar uma pessoa no caminho daquele que tem a bênção mas não está sendo fiel. Labão se torna um opressor na vida Jacó. O filho de Isaque ama Raquel, filha de Labão, e quer se casar com ela, mas o homem propõe que o rapaz trabalhe para ele durante sete anos, ao fim dos quais desposará a jovem. Ao término do prazo estipulado, porém, Labão lhe dá sua outra filha, Lia, por mulher, e exige que Jacó trabalhe mais sete anos por Raquel. São 14 anos debaixo de um jugo. Toda vez que alguém como eu e você, que temos uma promessa, que temos a bênção de Deus sobre nossas vidas, não formos fiéis nos dízimos e nas ofertas, um opressor vai aparecer para se alimentar desta bênção e se fortalecer.
Depois de cometer um erro, seu patrão poderá demiti-lo, mas Deus é tão fantástico que nunca vai “demitir” você. Jacó só trabalha para enriquecer Labão, o opressor. No dia em que ele toma a decisão de voltar para debaixo da bênção que lhe estava reservada, Deus reverte a situação. O Senhor se compromete com a palavra liberada sobre a nossa vida quando nos arrependemos, quando fazemos o caminho de volta. Ao caminhar diante de Deus debaixo de total fidelidade, Ele estende a mão e faz com que você prospere ali, pois vela pela palavra que liberou sobre a sua vida.
Quando você está debaixo da bênção da fidelidade, acaba trabalhando menos e é muito mais abençoado. Não limite o poder de Deus pelo valor do seu contracheque. Sabe o que limita o poder de Deus? A nossa infidelidade, falta de compromisso, a nossa ganância. Dívida é resultado de ganância, é quando você compra algo e perde o controle sobre o que adquiriu. Está escrito em Provérbios que aquele que está endividado se torna escravo do credor.
Se ofertarmos, não com qualquer coisa, mas com o melhor, podemos entender que estamos colocando nossas varas para demarcar o território onde a bênção de Deus será manifestada. “E, todas as vezes que concebiam as ovelhas fortes, punha Jacó as varas à vista do rebanho nos canais de água, para que concebessem diante das varas. Porém, quando o rebanho era fraco, não as punha; assim, as fracas eram de Labão, e as fortes, de Jacó.” (Gn 30.37-43.) Deus abençoou o lugar marcado com a vara de Jacó, e irá abençoar sua vida também!
Toda pessoa que apresenta resistência quando ouve acerca de dízimos e ofertas não sabe nada sobre gratidão. O diabo, na verdade, quer que você continue sem saber. Por que o criticam por ofertar na igreja, dizendo que você está pagando o terno, a gravata e o carro do pastor, mas ninguém censura a época em que se embriagava, quando tinha aquela vida torta e desperdiçava seu dinheiro em bebidas?
Enquanto Jacó foi infiel no voto que havia feito, Deus não pôde concretizar o que planejara, mas quando decidiu voltar para debaixo da promessa divina, as sementes plantadas manifestaram-se em sua vida.
Desafio de fé: À luz desta palavra e deste entendimento, decida posicionar sua vara fielmente diante do Senhor, honrando-o e adorando-o com seus dízimos e ofertas.
:: Pr. Marcus Gregório
Fonte: Jornal Atos Hoje
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